Em que cremos em tempo de pandemia?
Em tempos sombrios, excruciante, indefinido, como o
nosso, em que cremos? Temos a sociedade secularizada, cujo mundo é imanente,
somente acredita nas aparências das coisas, no que é visível; acreditam que o
que salva é a ciência e, somos, autossuficientes. Nós nos achamos capazes de
controlar o próprio destino, capazes de discernir entre o certo e o errado, e
acreditamos que Deus tem obrigação de arranjar as coisas de modo a nos
beneficiar, especialmente se nossa vida é decente o bastante segundo os padrões
que nós mesmos escolhemos.
E, temos os cristãos, o cristianismo continua oferecendo aos
sofredores recursos bem mais eficientes do que qualquer cultura secular possa
oferecer. Esses recursos, no entanto, repousam em crenças bíblicas robustas e
características.
Primeiro, em um Deus pessoal, sábio, infinito e, portanto,
inescrutável, que controla os acontecimentos mundiais — e isso é bem mais
reconfortante do que acreditar que estamos nas mãos do destino volúvel ou do
acaso.
O segundo princípio vital é que, em Jesus Cristo, Deus veio
ao mundo e sofreu conosco e por nós de modo sacrificial — e isso é bem mais
reconfortante do que a ideia de um Deus afastado e indiferente. A cruz também
prova que, apesar de ser tão inescrutável, Deus está do nosso lado.
A terceira doutrina é que, por intermédio da fé na obra de
Cristo na cruz, temos certeza da salvação — e isso é bem mais reconfortante do
que as filosofias do carma. Estamos seguros de que as dificuldades da vida não
são punições dos pecados de outrora, pois Jesus pagou por todos eles.
A quarta grande doutrina é a da ressurreição para todos os
que creem. Ela completa o espectro de nossas alegrias e consolações. Um dos desejos
mais profundos do coração humano é não sofrer a separação das pessoas amadas. Nem
é preciso dizer que a perspectiva da ressurreição é bem mais reconfortante do
que a crença de que a morte nos levará à inexistência ou nos transformará em
substância espiritual impessoal. A ressurreição vai além da promessa de uma
eternidade desencarnada e etérea. Receberemos nossos corpos de volta,
revestidos de tanta beleza e poder que hoje nem conseguimos imaginar.
O corpo ressurreto de Jesus era físico; podia ser tocado e
abraçado, e ele se alimentou de comida. No entanto, ele atravessou portas
fechadas e podia desaparecer no ar. É uma existência física, mas que vai além
da nossa imaginação. Pensar no céu pode ser um consolo durante o sofrimento,
uma recompensa pela vida que perdemos. Contudo, a ressurreição não é apenas um
consolo; é uma restauração. Contudo, a ressurreição não é apenas um consolo; é
uma restauração. Receberemos tudo de volta — o amor, os entes queridos, os
bens, as belezas desta vida — porém em escala de glórias, alegria e força nova
e inimaginável.
Paz do Senhor irmão.Deus é tão bom para conosco que nos avisou de cada acontecimento futuro e um deles é a respeito da vinda de pestes e doenças eu como cristã glorifico a Deus pelo seu cuidado em todo tempo.Forte abraço.
ResponderExcluir