Hallelujah,
a salvação chegou!
Introdução
A música Hallelujah foi composta por Leonardo Cohen, lançado em
1984. Vejamos as estrofes e o que podemos aprender. A primeira estrofe fala de Davi, rei de Israel, que com
17 anos de idade conseguiu vencer o gigante Golias. A quarta, a quinta são
notas na escala musical. “O menor cai e o maior sobe”. O menor não é Davi, mas
Golias.
“Então, eu soube que
existe uma melodia secreta
Que David tocou, e isso agradou o senhor
Mas você não se importa muito com música, se importa?
E ela soa assim, a quarta, a quinta
A menor cai e a maior sobe
O rei atônito compondo Hallelujah”
Que David tocou, e isso agradou o senhor
Mas você não se importa muito com música, se importa?
E ela soa assim, a quarta, a quinta
A menor cai e a maior sobe
O rei atônito compondo Hallelujah”
A segunda fala do
pecado de Davi com Bate Seba. E, também do pecado de Sansão, quando Dalila
cortou o seu cabelo. Aqui, o Hallelujah está fraco, desvanecendo por causa do
pecado, de Davi e Sansão.
“Sua fé era grande
mas você precisava de prova
Você a viu banhando-se no terraço
Sua beleza e a luz da lua conquistando você
Ela te amarrou em uma cadeira de cozinha
Ela quebrou seu trono, e cortou seu cabelo
E dos seus lábios ela esboçou a hallelujah”
Você a viu banhando-se no terraço
Sua beleza e a luz da lua conquistando você
Ela te amarrou em uma cadeira de cozinha
Ela quebrou seu trono, e cortou seu cabelo
E dos seus lábios ela esboçou a hallelujah”
E, a ultima estrofre (omiti a terceira) e é uma confissão na qual o autor revela as suas falhas, a
falta de sensibilidade que não o deixa sentir, a necessidade de tocar. Deixa
claro que seu objetivo não era enganar ninguém. No final, indiferente
aos resultados, demonstra sua fé pois, independentemente do que aconteça, ele
se prostra diante da música de Deus.
“Eu fiz meu melhor,
mas não foi o suficiente
Eu não pude sentir, então tentei tocar
Eu havia dito a verdade, eu não vim aqui para te enganar
E mesmo que tudo tenha dado errado
Eu vou me prostrar diante da música do Senhor
Sem nada na minha língua além de Hallelujah”
Eu não pude sentir, então tentei tocar
Eu havia dito a verdade, eu não vim aqui para te enganar
E mesmo que tudo tenha dado errado
Eu vou me prostrar diante da música do Senhor
Sem nada na minha língua além de Hallelujah”
1)
Aleluia!
A primeira vez que o
termo Hallelujah aparece em apocalipse é no primeiro versículo deste capítulo.
Portanto, o primeiro aleluia (v.1) celebra a verdade e a justiça do julgamento
da grande prostituta.
Aleluia!
A salvação, a glória, o Poder
Todos pertencem a nosso Deus.]
Os julgamentos são precisos e justos.
Ele julgou a grande prostituta!
A terra, arruinada pela traição
sexual dela,
E o sangue dos servos de Deus que ela
derramou
Tudo ele restaurou a retidão! (vs.
1-3).
O segundo aleluia (v.3) demonstra,
sem palavras, gratidão, enquanto a fumaça sobe e se dispersa no ar.
“Aleluia!
A fumaça sobe
Sem parar, sem parar (v.3)”
Obs: a condenação desse sistema – a grande
prostituta – é eterna. A Biblia fala sobre penalidades eternas. Um tormento sem
fim. “E a fumaça do seu tormento sobre para todo o sempre; e não tem repouso
nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que
receber o sinal do seu nome” (Ap. 14.11).
O terceiro aleluia, é entoado pelos
24 anciãos e os quatro seres viventes, que reside em volta do trono, o coral
esplendido, invisível mas presente em nossas reuniões sofríveis a cada culto ao
Senhor.
“Amém! Sim! Aleluia!
Do trono veio um brado, uma ordem:
Louvem ao nosso Deus, todos vocês seus
servos
Todos que o temem, pequenos e
grandes!”
O quarto aleluia é uma
resposta congregacional retumbante ‘uma grande multidão, e como que a voz de
muitas aguas” ao chamado à adoração que partiu do trono, convocando todos a
louvarem a Deus. Com o anuncio do banquete de celebração que leva Cristo e seu
povo a uma eternidade de amor compartilhado – o banquete das bodas do Cordeiro.
“Aleluia!
O Senhor reina,
O Nosso Deus o
todo-poderoso
Alegremo-nos, celebremos,
Ofereçamos a ele a
glória
Pois chegaram as bodas
do Cordeiro
Sua noiva já se vestiu
O vestido que ele lhe
deu,
Vestido de linho,
brilhante e imaculado” (vs. 6-8).
Obs: no livro de Salmos
– 146 à 149 – os aleluias são expressões de dor e lamento do povo de Deus em meio
ao sofrimento e a injustiça que não chegam ao fim. No Salmo 150, tudo se funde,
são 13 salvas de louvor (“louvem”), ressoando 2 aleluias por Israel e pela
igreja. Aqui, em apocalipse, os quatro aleluias são expressões do julgamento
final de Deus. Vejam a Bem aventurança: “abençoados são os convidados para o banquete
de casamento do cordeiro” (v.9). SOMENTE JESUS É DIGNO DE ADORAÇÃO: “Adora a
Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia” (Ap. 19.10).
2) Rei dos reis
“...vi o céu aberto, e
eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e
Verdadeiro e peleja com justiça...seus olhos são como chamas de fogo”. Nada fica oculto. Ele tudo vê (Hb 4.13). Seus olhos são como
chamas de fogo. Nada ficará oculto de seu profundo julgamento, nada! Ele julgará nossas palavras, nossas obras e
os nossos segredos do coração. Pode ser que escape do juízo dos homens, mas não
escapará do juízo de Deus.
“Na sua cabeça há muito diademas”. Quando Jesus esteve na
terra, em forma humana, sentiu todas as deficiências e limitações humanas.
Agora, ele está montado no cavalo branco; tem na sua cabeça muitas coroas
(diademas), símbolos da sua suprema vitória (Mt 28.18).
“Ele tem um nome escrito que é conhecido apenas por ele mesmo”.
Isso revela que nós jamais vamos esgotar completamente o seu conhecimento. “Ó
profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão
insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos” (Rm
11.33). “Eis que isto são apenas as bordas dos seus caminhos! Dele temos ouvido
apenas um leve sussurro! Mas o trovão do seu poder, quem o entenderá?” (Jó
26.14).
“Está vestido com um manto encharcado de sangue; ele é
conhecido como Palavra de Deus” (v.13). Seu manto está encharcado de sangue,
não o sangue da cruz, mas o sangue dos seus inimigos. Ele vem para o
julgamento. Ele vem para colocar os seus inimigos debaixo dos seus pés. Ele vem
para julgar as nações (Mt 25.31-46). Todos terão que se curvar diante dele,
todos (Fl 2.9-11).
“Ele é conhecido como Palavra de Deus”. “No princípio era
verbo, o verbo estava com Deus e o verbo era Deus” (João 1.1). “EM ARCKEN HO
LÓGOS, KAI HO LOGOS EM PÓS TON THEÓN, KAI THEOS EM HO LOGOS” Ele, a Palavra,
estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas através dele, e, sem
ele, nada do que existe teria sido feito” (Jo 1.2-3).
“Ele está acompanhado com um exército do céu, montados em
cavalos brancos e vestidos de linho branco brilhante...” O rei virá em glória,
ao som retumbante da trombeta de Deus (1 Ts 4.16, 1 Co 15.52 e Mt 24.30,31). Um
exercito de anjos descerá com Cristo. Os salvos que estiverem na glória virão
com ele entre nuvens, como vencedores montados em cavalos brancos, todos
estarão trajando vestiduras brancas (Is. 1.18).
A primeira, um anjo em pé ao sol, gritando a todas as aves
que voam pelo céu: “Venham para a grande ceia de Deus! Festejem com a carne de
reis e capitães e campeões, cavalos e cavaleiros. Fartem-se deles – livres,
escravos, pequenos e grandes” (vs. 17-18). Os santos são convidados para as
bodas do cordeiro, as aves são convidadas a se banquetearem com carnes dos reis.
Há uma diferença: os santos é o banquete da ceia nupcial do cordeiro, ao qual
todos os santos são convidados (vs. 7-9); o banquete dos vencidos, ao qual
todas as aves de rapina são convocadas.
A segunda cena, “Vi a besta... os reis da terra e seus exércitos,
prontos para guerrear contra o Cavaleiro e seu exercito”. Aqui, é a batalha do
Armagedom (Ap 16.14). Essa batalha Jesus a vence não com armas, mas com a
Palavra, a espada afiada que sai da sua boca. A besta e o falso profeta são
lançados no lago de fogo ardente.
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