Uma fé emprestada – 2
Cr 23-24
Joás foi um rei bom e
piedoso – enquanto esteve rodeado de
pessoas de fé, como o sacerdote Joiada, que o criou. Não era difícil para ele
viver uma vida correta, ou mesmo “crer”. Mas quando Joiada morreu, Joás
descobriu que uma fé emprestada nunca é suficiente.
Quando Joás começou a
tomar decisões sozinho, tomou as decisões erradas. Ele abandonou o templo e
adorou ídolos. Ele e seu povo recusaram-se a ouvir os profetas que os
advertiam. Joás matou o filho do homem que o criara, quando o filho o
confrontou por causa de seus pecados.
Por fim, porque rei e povo haviam abandonado o Senhor, veio o desastre. Joás, que escolheu o mal, foi morto em sua cama por oficiais que conspiravam contra ele.
Por fim, porque rei e povo haviam abandonado o Senhor, veio o desastre. Joás, que escolheu o mal, foi morto em sua cama por oficiais que conspiravam contra ele.
A História de Joás
ressalta duas verdades importantes. Primeiro, não podemos dizer, a partir da
vida de uma criança ou jovem, o que o futuro lhe reserva. Portanto, embora
possamos nos regozijar pelos sinais de um crescimento espiritual prematuro, não
podemos ser complacentes. Precisamos continuar a orar por nossos filhos, para
que, à medida que amadurecem, desenvolvam uma fé pessoal e crescente em Deus.
Segundo, precisamos
examinar a nossa vida, para termos certeza de que não estamos vivendo uma fé
emprestada. Para que a fé seja real, você e eu precisamos assumir a
responsabilidade por nossas escolhas – e assegurar que nossas escolhas sejam
guiadas por um compromisso pessoal com Jesus Cristo, como Senhor.
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