A grande fraude evolucionista
Os olhos do mundo estavam fixos numa
sala quente de tribunal no Tennesse, em 1925, quando Clarence Darrow desafiou
seu oponente no julgamento de John Scopes – um julgamento para decidir se a
evolução deveria ser incluída no currículo das escolas do município. O grande
orador William Jennings Bryan era o oponente; depois que ele fez o juramento e
se sentou para depor, Darrow lhe perguntou se ele sabia que em seu Estado
natal, Nebraska, tinha vivido toda uma raça de homens 1 milhão de anos atrás.
Bryan respondeu que não sabia de nada disso e que também não acreditava em tal
coisa. Por isso, Darrow chamou o Dr. Henry Fairfield Osbor, do Museu Americano
de História Natural, o mais respeitado paleontólogo da América. Sim, o dr.
Osborn confirmou, há apenas três anos, em 1922, tinham sido descobertas as
evidencias de toda uma raça que vivera no Nebraska há um milhão de anos. Bryan
ficou atônito.
A descoberta foi feita por um homem
chamado Harold Cooke, o qual patenteou a descoberta, na terminologia
cientifica, de Herperopithecas haroldcookii. Muitos chamaram o achado de “Homem-macaco
ocidental”. Por todo mundo, surgiram desenhos e esculturas reproduzindo o “homem
macaco ocidental”, mostando-o em toda a sua glória, sentado ao redor do fogo
com sua família, com um porrete no ombro. Todos sabiam exatamente como ele era.
Qual foi a grande descoberta
paleontológica que nos colocou diante daquele ancestral americano? Um dente –
não um crânio completo, incluindo os dentes, nem uma mandíbula com os dentes,
nem vários dentes. Apenas um dente. Algum tempo depois, na mesma região,
descobriram outro dente idêntico ao primeiro ligado a um osso de mandíbula – a mandíbula
de um porco ou javali extinto. O pesquisador Dr. Duane Gish, defensor do
criacionismo, afirmou: “Creio que neste caso um cientista criou um homem a
partir de um porco e um porco fez um macaco a partir de um cientista”.
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