ASSOCIAÇÃO DE PEDIATRIA DOS EUA DECLARA-SE
FORMALMENTE CONTRA A IDEOLOGIA DE GÊNERO.
Condicionar as crianças a acreditar
que uma vida inteira de personificação química e cirúrgica do sexo oposto é
normal e saudável é abuso infantil.
Uma das associações
médicas de pediatria mais influentes dos Estados Unidos publicou uma dura nota
contra a teoria de gênero – também chamada de ideologia de gênero – como fundamento de políticas
públicas. A declaração do American
College of Pediatricians alerta
educadores e parlamentares para que rejeitem qualquer medida que condicione as
crianças a aceitarem como normal “uma vida que personifique química e
cirurgicamente o sexo oposto”. A nota do grupo médico afirma, enfaticamente que
“os fatos, não a ideologia, é que determinam a realidade”.
Leia uma tradução
da íntegra da associação:
1 – A
sexualidade humana é uma característica biológica binária objetiva: “XY” e “XX”
são marcadores genéticos saudáveis – e não marcadores genéticos de uma
desordem. A norma da concepção humana é ser masculino ou feminino. A
sexualidade humana é planejadamente binária com o propósito óbvio da reprodução
e da prosperidade da nossa espécie. Esse princípio é autoevidente. As desordens
extremamente raras no desenvolvimento sexual, que incluem, entre outras, a
feminização testicular e a hiperplasia adrenal congênita, são todas desvios
medicamente identificáveis da norma binária sexual, e são com razão
reconhecidas como desordens da formação humana. Indivíduos que as portam não constituem
um terceiro sexo.
Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com
um sexo biológico. O gênero (uma consciência e um senso de si mesmo como homem
ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico, e não biologicamente
objetivo. Ninguém nasce com a consciência de si como homem ou mulher: essa
consciência se desenvolve com o tempo e, como todo processo de desenvolvimento,
pode ser prejudicada por percepções subjetivas da criança, relacionamentos e
experiências adversas desde a infância. Pessoas que se identificam como “se sentissem
do sexo oposto” ou “nem masculinas nem femininas, algo entre os dois” não
constituem um terceiro sexo. Elas permanecem, biologicamente, homens e
mulheres.
3 – A crença de uma
pessoa de ser algo que ela não é, na melhor das hipóteses, é um sinal de pensamento
confuso. Quando um menino biologicamente saudável acredita que é uma menina, ou
uma menina biologicamente saudável acredita que é um menino, existe um problema
psicológico objetivo, que está na mente, não no corpo, e deve ser tratado dessa
forma. Essas crianças sofrem de disforia de gênero, formalmente conhecida como
transtorno de identidade de gênero, uma desordem mental reconhecida na edição
mais recente do Manual Diagnóstico e Estatístico da American Psychiatric Association.
A psicodinâmica e as teorias de aprendizagem social dessa desordem nunca foram
refutadas.
4 – A puberdade não
é uma doença e a injeção de hormônios bloqueadores da puberdade pode ser
perigosa. Reversíveis ou não, hormônios bloqueadores de puberdade induzem um
estado de enfermidade – a ausência de puberdade – e inibem o crescimento e a
fertilidade em uma criança anteriormente saudável biologicamente.
5 – Segundo o
Manual Diagnóstico e Estatístico, 98% dos meninos e 88% das meninas confusos
com seu gênero aceitam o seu sexo biológico naturalmente ao passar pela
puberdade.
6 – Crianças que
usam bloqueadores de puberdade para personificar o sexo oposto precisarão de
hormônios do sexo oposto no final da adolescência. Esses hormônios estão
associados com graves riscos para a saúde, incluindo pressão alta, coágulos
sanguíneos, AVC e câncer, mas não se limitando a isso.
7 – As taxas de
suicídio são vinte vezes maiores entre adultos que usam hormônios do sexo
oposto e passam por cirurgias de mudança de sexo, mesmo na Suécia, que é um dos
países de maior ação afirmativa LGBQT. Que pessoa razoável e compassiva
condenaria crianças a esse destino, sabendo que depois da puberdade 88% das
meninas e 98% dos meninos aceitarão o seu sexo real e terão saúde física e
mental?
8 – Condicionar as
crianças a acreditar que uma vida inteira de personificação química e cirúrgica
do sexo oposto é normal e saudável é abuso infantil. Apoiar a discordância de
gênero como normal através da educação pública e de políticas legais confundirá
as crianças e os pais, levando mais crianças a procurar “clínicas de gênero”,
onde tomarão drogas bloqueadoras da puberdade. Por sua vez, isso garantirá que
elas “escolherão” uma vida toda de hormônios cancerígenos e tóxicos e
provavelmente considerarão passar por uma mutilação cirúrgica desnecessária de
partes saudáveis do seu corpo ao chegar à vida adulta.
O texto original
encontra-se aqui.
Com
informações do Portal Sempre Família
Revisão e adaptação Púlpito Cristã
Revisão e adaptação Púlpito Cristã
Nenhum comentário:
Postar um comentário