“O HOMEM
NÃO ENCONTRA A VERDADE, MAS A VERDADE ENCONTRA O HOMEM”.
Agostinho de
Hipona, por causa da sua cidade natal. Antes de ser tornar um grande bispo era maniqueísta;
todo maniqueísta acreditava que o mundo ( cosmos ) tinha sido criado por forças
opostas, ou seja, o bem e o mal. Portanto, em toda sina da humanidade o mundo
tem uma luta constante entre as forças do bem
e do mal. O seguidores do maniqueísmo eram também hedonistas, amavam o
prazer. Lembro-me de uma frase de Agostinho em seu livro, Confissões: “Dá-me
castidade, mas não agora”.
Foi pra
Milão, Itália. Começou a estudar oratória, a arte de se expressar. Nesse meio
tempo conheceu o bispo Ambrósio, grande líder da igreja Romana. Nessa época a
Igreja era mais acentuadamente cristã, mais bíblica, menos arrogante, menos
ambiciosa, menos despojada, ou seja, VERDADEIRAMENTE UMA IGREJA!
É impossível
deixar de falar de sua mãe: Monica. Uma verdadeira mãe! Durante o tempo em que
Agostinho se voltou contra a Igreja no sentido de fechá-la e entronizar (uma
espiritualidade subserviente) o
imperador de Roma, sua mãe ficou firme ao lado da verdade. Até que um dia ele
pega a epístola de São Paulo aos Coríntios e faz a leitura no capitulo seis em
quem condena os excessos da carne. Assim, como Paulo indo em direção a Damasco
e encontra-se com Jesus; assim como Martinho Lutero no meio daquela tempestade
e encontra-se com seu Deus. Agostinho disse: “Senhor, tu me criaste, e meu
coração vive inquieto enquanto não repousar em ti”. O coração era vazio, andava
em busca de uma verdade! Mas a VERDADE não é um conceito, ou um sofisma e muito menos aforismo... é UMA
PESSOA: JESUS CRISTO.
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