quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

O medo de encontrar a si mesmo: sombra! 


Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano.O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! igo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado. Lucas 18:10-14

1)      O fariseu e o publicano.

O fariseu quando chega ao templo não ora mas se dirige a Deus com belas palavras, que mais parece uma prestação de conta... Era uma pessoa que aparentemente se mostrava o que parecia ser.

O fariseu se apresenta irrepreensível: Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo...

Mas, lhe faltava o essencial: A CORAGEM DE ENCONTRAR A SI MESMO!

2)      O QUE É SOMBRA? 



O QUE ESTÁ ESCONDIDO, ESQUECIDO, SUBMERSO...É O LADO ESCURO DA PERSONALIDADE.

O fariseu esconde atrás de uma sombra: toda a sua pessoa tão segura de si mesma,  parece  ocultar alguém que somente ele sabe que existe, mas ninguém!

No entanto, o medo da própria sombra causa-nos a PROJEÇÃO.



O que é projeção? É a transferência da sombra que está no inconsciente para outras pessoas, coisas ou situações...

OU SEJA, O FARISEU PROJETA A PROPRIA SOMBRA NO PUBLICANO: não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros...

Na Inglaterra na educação do príncipe um menino era educado junto com o príncipe e era castigado pelas faltas destes.

Em Mateus 7.1, Jesus fala sobre a trave e o cisco. Quem julga o cisco do seu semelhante é um desses homens sombras que não se dão conta da trave que tem no próprio olho. 




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