sábado, 7 de maio de 2016

Uma fé emprestada – 2 Cr 23-24


Joás foi um rei bom e piedoso – enquanto esteve rodeado  de pessoas de fé, como o sacerdote Joiada, que o criou. Não era difícil para ele viver uma vida correta, ou mesmo “crer”. Mas quando Joiada morreu, Joás descobriu que uma fé emprestada nunca é suficiente.

Quando Joás começou a tomar decisões sozinho, tomou as decisões erradas. Ele abandonou o templo e adorou ídolos. Ele e seu povo recusaram-se a ouvir os profetas que os advertiam. Joás matou o filho do homem que o criara, quando o filho o confrontou por causa de seus pecados. 



 Por fim, porque rei e povo haviam abandonado o Senhor, veio o desastre. Joás, que escolheu o mal, foi morto em sua cama por oficiais que conspiravam contra ele.

A História de Joás ressalta duas verdades importantes. Primeiro, não podemos dizer, a partir da vida de uma criança ou jovem, o que o futuro lhe reserva. Portanto, embora possamos nos regozijar pelos sinais de um crescimento espiritual prematuro, não podemos ser complacentes. Precisamos continuar a orar por nossos filhos, para que, à medida que amadurecem, desenvolvam uma fé pessoal e crescente em Deus.

Segundo, precisamos examinar a nossa vida, para termos certeza de que não estamos vivendo uma fé emprestada. Para que a fé seja real, você e eu precisamos assumir a responsabilidade por nossas escolhas – e assegurar que nossas escolhas sejam guiadas por um compromisso pessoal com Jesus Cristo, como Senhor. 

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