sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013


Foco total em Jesus – 1 Pedro 3:18-22.


Confissão da igreja primitiva. “creio em Deus Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo seu filho unigênito, nosso Senhor; concebido pelo Espírito Santo e nascido da virgem Maria; que padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu ao inferno, e, ao terceiro dia, ressurgiu dos mortos; que subiu ao céu e assentou-se à direita do Pai todo-poderoso, de onde há de vir para julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão de pecados, na ressureição da carne e na vida eterna”.

1)    Jesus, nosso exemplo.
Porque melhor é que padeçais fazendo o bem (se a vontade de Deus assim o quer) do que fazendo o mal”  (1 Pedro 3:17).

·        Quem, na mente de todos os cristãos, melhor exemplificaria o sofrimento injusto de benção?  “...porque também Cristo (por exemplo) padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus” (v.18).

Versículo 18: Ele padeceu uma vez pelos pecados. Essa é a sua crucificação.

Versículo 19: Ele foi e pregou.

Versículo 21: pela ressurreição de Jesus Cristo.

Versículo 22: o qual está à destra de Deus [...] havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. Isso é exaltação.

Ou seja, Crucificação, proclamação, ressurreição, exaltação do Senhor Jesus Cristo.

2)    Nosso acesso a Deus. “Também Cristo padeceu uma vez pelos pecados”. Nós não precisamos refazer ou repetir a morte de Cristo. Ele morreu uma vez. Foi a morte de todas as mortes, a qual resolveu o problema do pecado para sempre.

·        O que é pecado: “pecado é qualquer coisa que enfraqueça seu raciocínio, impeça a ternura da sua consciência, obscureça seu sentido de Deus, ou afaste seu interesse pelas coisas espirituais; para resumir: se alguma coisa aumentar a autoridade e o poder da carne sobre o Espírito, então para você isso será pecado, não importa quão bom ele seja”. Sussana Wesley.

·        Cristo foi o substituto perfeito para o pecado. E tal, qual um cordeiro sem mácula e sem defeito, Ele foi pendurado na cruz e morreu. Seu sangue foi o pagamento absolutamente único e suficiente a Deus pelos pecados. Todo nosso débito foi quitado quando a justiça de Cristo foi creditada em nossa conta. Não foi justo que Ele morresse, pois Ele era justo; mas Ele morreu: o justo pelos injustos.

·        Por que Ele fez isso? Para levar-nos a Deus! Nosso Senhor Jesus Cristo, ao morrer na cruz, ofereceu-nos uma “entrada” para o céu. Ele nos deu acesso a Deus (Rm 5:2; Ef 2:18, 3:12).

·        Jesus Cristo está a destra de Deus intercedendo por nós. Ele é o Sumo-Sacerdote e está orando por nós. Ele se comove com as nossas necessidades e Ele é tocado pelas sensações das nossas enfermidades. Ele é por nós; e está intercedendo por nós. SUBIU AO CÉU E ASSENTOU-SE À DIREITA DO PAI TODO PODEROSO, DE ONDE HÁ DE VIR PARA JULGAR OS VIVOS E OS MORTOS.  

3)    Sua proclamação. “no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão, os quais em outro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água”. 

·        Somos informados pele Bíblia (Gn 6:5-6) de que, durante esse período, a depravação dos homens e mulheres alcançou o nível mais alto de todos os tempos. A perversidade deles era tão grave que afligia o coração de Deus. Ele chegou a arrepender-se de ter criado a humanidade! Com o dilúvio, no entanto, essa geração chegou ao fim.

·        O que era essa pregação? É uma palavra, Kerusso, empregada para descrever alguém “anunciando” algo. Ela denota alguém que proclama a decisão de um rei ou que declara um dado decreto. JESUS ANUNCIOU, DE FORMA ABERTA E DIRETA, QUE CUMPRIRA SUA MISSÃO. ELE MORRERRA PELOS PECADOS DO MUNDO. A OBRA DA SALVAÇÃO ESTAVA COMPLETA (AP 1:18).

4)    Nossa fé (v.21). Agora vos salva, batismo.

·        Devemos entender que Pedro tinha o Dilúvio em mente, porquanto o Dilúvio trouxe morte e destruição àqueles que não creram. Também foi a água que trouxe livramento para aqueles que creram: oito pessoas.

·        Foi a arca flutuando sobre a água que os permitiu atravessar o Dilúvio, e esse fato se tornou uma bela ilustração para a Igreja primitiva. Alias, a arca era usada com frequência para descrever a salvação. Hoje, porém, vemos a cruz como nossa arca.

·        O batismo simboliza purificação, morte e ressurreição, assim como a arca significa salvação. 

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