sábado, 21 de abril de 2012


“O HOMEM NÃO ENCONTRA A VERDADE, MAS A VERDADE ENCONTRA O HOMEM”.

            Agostinho de Hipona, por causa da sua cidade natal. Antes de ser tornar um grande bispo era maniqueísta; todo maniqueísta acreditava que o mundo ( cosmos ) tinha sido criado por forças opostas, ou seja, o bem e o mal. Portanto, em toda sina da humanidade o mundo tem uma luta constante entre as forças do bem  e do mal. O seguidores do maniqueísmo eram também hedonistas, amavam o prazer. Lembro-me de uma frase de Agostinho em seu livro, Confissões: “Dá-me castidade, mas não agora”.  
            Foi pra Milão, Itália. Começou a estudar oratória, a arte de se expressar. Nesse meio tempo conheceu o bispo Ambrósio, grande líder da igreja Romana. Nessa época a Igreja era mais acentuadamente cristã, mais bíblica, menos arrogante, menos ambiciosa, menos despojada, ou seja, VERDADEIRAMENTE UMA IGREJA!

            É impossível deixar de falar de sua mãe: Monica. Uma verdadeira mãe! Durante o tempo em que Agostinho se voltou contra a Igreja no sentido de fechá-la e entronizar (uma espiritualidade subserviente)  o imperador de Roma, sua mãe ficou firme ao lado da verdade. Até que um dia ele pega a epístola de São Paulo aos Coríntios e faz a leitura no capitulo seis em quem condena os excessos da carne. Assim, como Paulo indo em direção a Damasco e encontra-se com Jesus; assim como Martinho Lutero no meio daquela tempestade e encontra-se com seu Deus. Agostinho disse: “Senhor, tu me criaste, e meu coração vive inquieto enquanto não repousar em ti”. O coração era vazio, andava em busca de uma verdade! Mas a VERDADE não é um conceito,  ou um sofisma e muito menos aforismo... é UMA PESSOA: JESUS CRISTO.

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